| Compartilhamento |
|
Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://sistemas2.uespi.br/handle/tede/2845Registro completo de metadados
| Campo DC | Valor | Idioma |
|---|---|---|
| dc.creator | Cerqueira, Maria Clara Oliveira | - |
| dc.creator.Lattes | https://lattes.cnpq.br/9384755204782987 | por |
| dc.contributor.advisor1 | Rocha, Maria Eliane Martins Oliveira da | - |
| dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/1753596625877834 | por |
| dc.contributor.referee1 | Rocha, Maria Eliane Martins Oliveira da | - |
| dc.contributor.referee2 | Escórcio, Itelmária Cerqueira de Carvalho | - |
| dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/7279408940127622 | por |
| dc.contributor.referee3 | Moreira, Isabel Cristina Cavalcante Carvalho | - |
| dc.date.accessioned | 2025-12-05T16:32:16Z | - |
| dc.date.issued | 2025 | - |
| dc.identifier.citation | CERQUEIRA, Maria Clara Oliveira. Percepção das mães/pais quanto ao atendimento na terceira etapa do método canguru. 2025. 63 f. Monografia (Bacharelado em Enfermagem) - Universidade Estadual do Piauí, Teresina - PI, 2025. | por |
| dc.identifier.uri | https://sistemas2.uespi.br/handle/tede/2845 | - |
| dc.description.resumo | Considerações Iniciais: O Método Canguru, instituído no Brasil como uma assistência criada na Colômbia em 1979, visa, dentre outros, manter o recém-nascido prematuro de baixo peso em contato pele a pele, em posição vertical junto ao tórax da mãe e/ou pai, com o suporte de uma equipe multiprofissional. O Método Canguru divide-se em três etapas, e a terceira etapa se caracteriza pela atenção aos recém nascidos pré-termo e/ou de baixo peso após alta hospitalar, tendo agora seu acompanhamento de forma compartilhada pela equipe especializada do hospital/maternidade (ambulatório de Follow-up) e da Atenção Primária à Saúde, que passam a ser responsáveis pela continuidade da atenção no método canguru. Objetivos: Conhecer a percepção das mães/pais atendidos em uma maternidade de referência estadual, quanto ao atendimento na terceira etapa do método canguru. Metodologia: Estudo de abordagem qualitativa, de campo, de caráter descritivo- exploratório, realizado no ambulatório Follow-Up de uma maternidade de referência do Estado do Piauí. A coleta de dados foi realizada nos meses de maio e junho de 2025 através das entrevistas semiestruturadas. Foram entrevistadas 10 mães no momento das consultas de retorno na maternidade. Resultados e Discussão: Com base nas entrevistas, emergiram 4 categorias temáticas, entre elas: Momentos vividos durante a gestação e a internação; Assistência prestada às crianças pelos profissionais de saúde na percepção dos pais; Dificuldades enfrentadas pelos pais durante a terceira etapa do MC e assistência no ambulatório de Follow-Up e na APS. As mães relataram experiências positivas no atendimento ambulatorial, destacando o acolhimento e a qualificação dos profissionais. No entanto, foi identificada a ausência da APS no processo de continuidade do cuidado, dificultando o seguimento do método fora do ambiente hospitalar. As principais barreiras apontadas foram a dificuldade de transporte, a falta de atendimento multiprofissional e o descompasso entre os níveis de atenção. Considerações Finais: O estudo evidenciou a competência da maternidade na execução do método e na humanização do cuidado, mas revelou falhas na integração com a APS, ausência do profissional enfermeiro nas consultas de retorno na maternidade e uma sobrecarga das famílias. Reforça-se a necessidade de políticas públicas que assegurem a articulação entre os serviços, bem como a garantia de transporte e suporte adequado no território, a fim de garantir um cuidado longitudinal e integral ao recém-nascido prematuro e sua família. | por |
| dc.description.abstract | Initial Considerations: The Kangaroo Method, established in Brazil as an assistance created in Colombia in 1979, aims, among other things, to keep low birth weight premature newborns in skin-to-skin contact, in a vertical position next to the mother's and/or father's chest, with the support of a multiprofessional team. The Kangaroo Method is divided into three stages, and the third stage is characterized by the care of preterm and/or low birth weight newborns after hospital discharge, with their follow-up now shared by the specialized hospital/maternity team (Follow-up outpatient clinic) and Primary Health Care, which become responsible for the continuity of care in the kangaroo method. Objective: To understand the perception of mothers/fathers attended at a state reference maternity hospital regarding care in the third stage of the kangaroo method. Methods: A qualitative, field-based, descriptive-exploratory study, conducted at the Follow-Up outpatient clinic of a reference maternity hospital in the State of Piauí. Data collection was carried out in May and June 2025 through semi structured interviews. 10 mothers were interviewed during return consultations at the maternity hospital. Results and Discussion: Based on the interviews, 4 thematic categories emerged, including: Experiences lived during pregnancy and hospitalization; Care provided to children by health professionals in the perception of parents; Difficulties faced by parents during the third stage of the KM and care at the Follow-Up outpatient clinic and in Primary Health Care. Mothers reported positive experiences in outpatient care, highlighting the welcoming approach and the qualification of the professionals. However, the absence of Primary Health Care in the continuity of care process was identified, hindering the continuation of the method outside the hospital environment. The main barriers identified were difficulty in transportation, lack of multiprofessional care, and a disconnect between levels of care. Final Considerations: The study evidenced the maternity hospital's competence in implementing the method and humanizing care, but revealed shortcomings in integration with Primary Health Care, absence of nursing professionals in return consultations at the maternity hospital, and an overload on families. The need for public policies that ensure articulation between services, as well as guaranteed transportation and adequate support in the territory, is reinforced to ensure longitudinal and comprehensive care for premature newborns and their families. | eng |
| dc.description.abstract | Consideraciones Iniciales: El Método Canguro, establecido en Brasil como método de atención creado en Colombia en 1979, busca, entre otras cosas, mantener al recién nacido prematuro de bajo peso en contacto piel con piel, en posición vertical contra el pecho de la madre o el padre, con el apoyo de un equipo multidisciplinario. El Método Canguro se divide en tres etapas, y la tercera etapa se caracteriza por la atención de los recién nacidos prematuros o de bajo peso tras el alta hospitalaria, cuyo seguimiento es compartido por el equipo especializado del hospital/maternidad (Clínica de Seguimiento) y la Atención Primaria de Salud, quienes se encargan de la continuidad de la atención en el método canguro. Objetivos: Comprender la percepción de las madres/padres atendidos en una maternidad de referencia estatal sobre la atención en la tercera etapa del método canguro. Metodología: Se realizó un estudio cualitativo, de campo, descriptivo-exploratorio, en la Clínica de Seguimiento de una maternidad de referencia en el estado de Piauí. La recopilación de datos se realizó en mayo y junio de 2025 mediante entrevistas semiestructuradas. Se entrevistó a diez madres durante sus visitas de seguimiento a la maternidad. Resultados y Discusión: A partir de las entrevistas, surgieron cuatro categorías temáticas: Momentos vividos durante el embarazo y la hospitalización; Asistencia brindada a los niños por profesionales de la salud desde la perspectiva de los padres; Dificultades que enfrentaron los padres durante la tercera etapa del método de cuidado de la salud y la asistencia en la consulta de seguimiento y en Atención Primaria de Salud. Las madres relataron experiencias positivas en la atención ambulatoria, destacando el ambiente acogedor y la cualificación de los profesionales. Sin embargo, se identificó la ausencia de Atención Primaria de Salud en el proceso de continuidad de la atención, lo que dificulta la continuación del método fuera del ámbito hospitalario. Las principales barreras identificadas fueron la dificultad de transporte, la falta de atención multidisciplinaria y la discordancia entre los niveles de atención.Consideraciones finales: El estudio destacó la competencia de la maternidad en la implementación del método y la humanización de la atención, pero reveló deficiencias en la integración con la atención primaria de salud, la ausencia de enfermera en las consultas de seguimiento en la maternidad y la sobrecarga de trabajo de las familias. Esto refuerza la necesidad de políticas públicas que garanticen la coordinación entre servicios, así como la garantía de transporte y apoyo adecuados dentro del territorio, para asegurar una atención longitudinal e integral a los recién nacidos prematuros y sus familias. | spa |
| dc.description.provenance | Submitted by Maria Clara Oliveira Cerqueira (mariaclaraoliveiracerqueira@aluno.uespi.br) on 2025-12-01T16:49:13Z No. of bitstreams: 2 Monografia Completa.pdf: 1487067 bytes, checksum: e9cdecabca6d37763ce3421222b675cc (MD5) Termo de Autorizacao.pdf: 168823 bytes, checksum: 259ed8346c90ae07ba1ed293aaac99f2 (MD5) | eng |
| dc.description.provenance | Rejected by Cynthia Nascimento (cynthiaosorio@uespi.br), reason: PREZADOS (A), INFORMAMOS QUE SUA SUBMISSÃO FOI REJEITADA PARA CORREÇÕES. (leia com atenção e siga as instruções) -INFORMAMOS QUE DEVE RETIRAR AS ASSINATURAS FÍSICAS E NÚMERO DE DOCUMENTO PESSOAIS DO TCC. obs: folhas, 55, 56, 62 e onde mais ocorrer -apague ou cubra as assinaturas físicas e/ou números de documentos pessoais, ou retire a folha caso não haja prejuízo para o trabalho -TERMO DE AUTORIZAÇÃO -as 2 assinaturas do termo de autorização estão inválidas, assinar novamente Obs.: - as assinaturas digitais devem estar passíveis de validação; - imagens das assinaturas digitais (fotos, prints, colagens) não são lidas pelo validador; - se o documento for modificado (por scanner, por exemplo) após as assinaturas digitais terem sido feitas, há o risco delas não serem reconhecidas pelo validador ITI gov - evite assinar muito próximo à outra assinatura digital para não atrapalhar a leitura pelo validador PARA REGULARIZAR A SITUAÇÃO, PEDIMOS QUE SIGA AS ORIENTAÇÕES ABAIXO: CONSULTE O TUTORIAL DISPONÍVEL NO LINK A SEGUIR: HTTPS://UESPI.BR/WP-CONTENT/UPLOADS/2024/12/TUTORIAL-PARADEPOSITAR-TCC-E-DISSERTACAO.PDF. CERTIFIQUE-SE DE SEGUIR ATENTAMENTE O PASSO A PASSO DESCRITO NO DOCUMENTO. 1. PREENCHA E ASSINE O TERMO DE AUTORIZAÇÃO, DISPONÍVEL NO LINK: HTTPS://UESPI.BR/WP-CONTENT/UPLOADS/2024/12/TERMO-DEAUTORIZACAO-REPOSITORIO-UESPI.PDF. O TERMO DEVE SER ASSINADO PELO(S) AUTOR(ES) E PELO(A) ORIENTADOR(A). 2. APÓS REALIZAR AS DEVIDAS CORREÇÕES E PROVIDENCIAR OS DOCUMENTOS NECESSÁRIOS, ENVIE NOVAMENTE SUA SUBMISSÃO CONFORME O PROCEDIMENTO INDICADO NO TUTORIAL. on 2025-12-02T11:32:11Z (GMT) | eng |
| dc.description.provenance | Submitted by Maria Clara Oliveira Cerqueira (mariaclaraoliveiracerqueira@aluno.uespi.br) on 2025-12-02T16:17:04Z No. of bitstreams: 2 Monografia completa (1).pdf: 1650925 bytes, checksum: 4c9d42a5d5ed61dbb771e6874bf30462 (MD5) Termo de Autorizacao.pdf: 168823 bytes, checksum: 259ed8346c90ae07ba1ed293aaac99f2 (MD5) | eng |
| dc.description.provenance | Rejected by Cynthia Nascimento (cynthiaosorio@uespi.br), reason: PREZADOS (A), INFORMAMOS QUE SUA SUBMISSÃO FOI REJEITADA PARA CORREÇÕES. - Não foi possível validar as 2 assinatura do termo de autorização, assinem novamente e reenvie o documento Obs. - imagens das assinaturas digitais (fotos, prints, colagens) não são lidas pelo validador; - se o documento for modificado (por scanner, por exemplo) após as assinaturas digitais terem sido feitas, há o risco delas não serem reconhecidas pelo validador ITI gov - evite assinar muito próximo à outra assinatura digital para não atrapalhar a leitura pelo validador PARA REGULARIZAR A SITUAÇÃO, PEDIMOS QUE SIGA AS ORIENTAÇÕES, CONSULTE O TUTORIAL DISPONÍVEL NO LINK A SEGUIR: HTTPS://UESPI.BR/WP-CONTENT/UPLOADS/2024/12/TUTORIAL-PARADEPOSITAR-TCC-E-DISSERTACAO.PDF. CERTIFIQUE-SE DE SEGUIR ATENTAMENTE O PASSO A PASSO DESCRITO NO DOCUMENTO. 1. PREENCHA E ASSINE O TERMO DE AUTORIZAÇÃO, DISPONÍVEL NO LINK: HTTPS://UESPI.BR/WP-CONTENT/UPLOADS/2024/12/TERMO-DEAUTORIZACAO-REPOSITORIO-UESPI.PDF. O TERMO DEVE SER ASSINADO PELO(S) AUTOR(ES) E PELO(A) ORIENTADOR(A). 2. APÓS REALIZAR AS DEVIDAS CORREÇÕES E PROVIDENCIAR OS DOCUMENTOS NECESSÁRIOS, ENVIE NOVAMENTE SUA SUBMISSÃO CONFORME O PROCEDIMENTO INDICADO NO TUTORIAL. on 2025-12-03T12:14:56Z (GMT) | eng |
| dc.description.provenance | Submitted by Maria Clara Oliveira Cerqueira (mariaclaraoliveiracerqueira@aluno.uespi.br) on 2025-12-05T16:27:03Z No. of bitstreams: 2 Monografia completa (1).pdf: 1650925 bytes, checksum: 4c9d42a5d5ed61dbb771e6874bf30462 (MD5) Termo-de-Autorizacao-repositorio-UESPI_assinado_%281%29_assinado.pdf: 216496 bytes, checksum: 80d9b0aa09146df691a3c366ed68e17f (MD5) | eng |
| dc.description.provenance | Approved for entry into archive by Cynthia Nascimento (cynthiaosorio@uespi.br) on 2025-12-05T16:32:16Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Monografia completa (1).pdf: 1650925 bytes, checksum: 4c9d42a5d5ed61dbb771e6874bf30462 (MD5) Termo-de-Autorizacao-repositorio-UESPI_assinado_%281%29_assinado.pdf: 216496 bytes, checksum: 80d9b0aa09146df691a3c366ed68e17f (MD5) | eng |
| dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2025-12-05T16:32:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Monografia completa (1).pdf: 1650925 bytes, checksum: 4c9d42a5d5ed61dbb771e6874bf30462 (MD5) Termo-de-Autorizacao-repositorio-UESPI_assinado_%281%29_assinado.pdf: 216496 bytes, checksum: 80d9b0aa09146df691a3c366ed68e17f (MD5) Previous issue date: 2025-08-15 | eng |
| dc.format | application/pdf | * |
| dc.language | por | por |
| dc.publisher | Universidade Estadual do Piauí | por |
| dc.publisher.department | Centro de Ciencias da Saude | por |
| dc.publisher.country | Brasil | por |
| dc.publisher.initials | UESPI | por |
| dc.publisher.program | Bacharelado em Enfermagem | por |
| dc.relation.references | AQUILINO, M. F. S.; FERREIRA, A. R.; SILVA, L. A. A importância do papel do enfermeiro na implementação do método canguru com apoio da assistência da equipe de enfermagem: uma revisão de literatura. Trabalho de Conclusão de Curso - Centro Universitário Ânima, 2023. Disponível em: https://repositorio.animaeducacao.com.br/items/5a4a872c-75e5-4bf2-b27b-cfb85a21aa62. Acesso em 27 jul. 2025. ARAÚJO, R. da S. et al. Acompanhamento do prematuro na terceira etapa do Método Canguru: perspectiva de enfermeiras da Atenção Primária. Revista Baiana de Enfermagem, Salvador, v. 38, 2024. BASSANI, I. et al. O efeito do método canguru sobre os parâmetros cardiorrespiratórios e sintomatologia da dor em neonatos prematuros. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, v. 9, n. 2, p. 1027-1035, 2023. BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso: Método Canguru- Manual técnico. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2017. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança – PNAISC: orientações para implementação. Brasília: Ministério da Saúde, 2018. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Método Canguru: manual da terceira etapa do Método Canguru na Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2018. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Atenção humanizada ao recém-nascido: Método Canguru: manual técnico. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Método Canguru: diretrizes do cuidado. 1. ed. rev. Brasília: Ministério da Saúde, 2018. CARVALHO, E. T. da S.; MAIA, F. S.; COSTA, R. S. L. da. Método Canguru: o papel do enfermeiro frente aos cuidados de enfermagem. DêCiência em Foco, Rio Branco, v. 2, n. 2, p. 99–113, 2018. CASIMIRO, C. F. et al. Síndromes hipertensivas na gravidez: revisão integrativa. Revista Saúde & Diversidade, [S. l.], v. 3, n. 2, p. 72–75, 2019. CHAN, G. J. et al. Kangaroo mother care: a systematic review of barriers and enablers. Bulletin of the World Health Organization, Genève, v. 94, n. 2, p. 130-141J, 2016. DOI: https://doi.org/10.2471/BLT.15.157818. CORDEIRO, F. de N. C. dos S. et al. Estudos descritivos exploratórios qualitativos: um estudo bibliométrico. Brazilian Journal of Health Review, v. 6, n. 3, p. 11670-11681, 2023 DIAS, T. S. et al. Método canguru e equipe de enfermagem: vivências e aplicabilidade em UTI neonatal. Revista Enfermagem Atual In Derme, v. 97, n. 3, p. e023179, 2023. Disponível em: https://doi.org/10.31011/reaid-2023-v.97-n.3-art.1853. 48 GONTIJO, T. L.; XAVIER, C. C.; FREITAS, M. I. F. Avaliação da implantação do Método Canguru por gestores, profissionais e mães de recém-nascidos. Cadernos de Saúde Pública, v. 28, n. 5, p. 935–944, maio 2012. JUNG, Y. M.; OH, G. C.; NOH, E. et al. Pre-pregnancy blood pressure and pregnancy outcomes: a nationwide population-based study. BMC Pregnancy and Childbirth, v. 22, p. 226, 2022. KOSTANDY, R. R.; LUDINGTON-HOE, S. M. The evolution of the science of kangaroo (mother) care (skin-to-skin contact). Birth Defcts Research, p. 1–12, 2019. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1002/bdr2.1565. Acesso em: 03 out. 2024. MARACCINI, G.. Prematuridade: entenda o que é, causas e possíveis riscos à saúde. São Paulo, 28 nov. 2024. Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/prematuridadeentenda-o-que-e-causas-e-possiveis-riscos-a-saude/. Acesso em: 3 jan. 2025. MEDEIROS, N. A. da S. . A vivência materna no cuidado do filho prematuro hospitalizado durante a segunda etapa do Método Canguru. 2019. 56f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) - Universidade Federal de Uberlândia, 2019. MENDONÇA, A. W. . Metodologia para Estudo de Caso. UNISULVIRTUAL. Palhoca- SC, 2014. MINAYO, M. C. de S. . O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 13. ed., São Paulo: Hucitec, 2013. MINAYO, M. C. de S.; DESLANDES, S. F.; GOMES, R. . Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Série Manuais Acadêmicos - Petrópolis-RJ: Vozes, 2016. MORAES, M. E. A.; MOURA, V. C. E.; FREITAS, M. da G. A importância do cuidado de enfermagem ao recém-nascido prematuro acolhido no método canguru. Revista JRG de Estudos Acadêmicos, Brasil, São Paulo, v. 6, n. 13, p. 998–1009, 2023. NORA, A. C. A. de; DIAZ, K. C. M. . O enfermeiro na promoção do aleitamento materno e os benefícios para a saúde do bebê. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, São Paulo, v. 10, n. 11, nov. 2024. NUNES, A. M. L. . A importância do método canguru para recém-nascidos prematuros e/ou de baixo peso ao nascer. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, v. 8, n. 2, p. 400-407, 2022. NYONDO-MIPANDO, A. L. et al. “It brought hope and peace in my heart:” Caregivers perceptions on kangaroo mother care services in Malawi. BMC Pediatrics, v. 20, p. 541, 2020. PIAUÍ. Maternidade Dona Evangelina Rosa é referência estadual na aplicação do Método Canguru com 83% de taxa de aleitamento. Governo do Estado do Piauí, 19 jun. 2024. Disponível em: https://www.pi.gov.br/maternidade-dona-evangelina-rosa-e-referenciaestadual-na-aplicacao-do-metodo-canguru-com-83-de-taxa-de-aleitamento/. PIAUÍ. Secretaria de Estado da Saúde. Evangelina Rosa é referência no Método Canguru. Secretaria de Estado da Saúde, 2017. Disponível em: https://www.saude.pi.gov.br/noticias/2017-06-30/8087/evangelina-rosa-e-referencia-nometodo-canguru.html. Acesso em: 6 dez. 2024. PIAUÍ. Secretaria de Estado da Saúde. Maternidade Evangelina Rosa. Secretaria de Estado da Saúde, 2024. Disponível em: https://www.saude.pi.gov.br/paginas/maternidadeevangelina-rosa. Acesso em: 6 dez. 2024. PIAUÍ. Secretaria de Estado da Saúde. Método Mãe Canguru é destaque na Maternidade. Secretaria de Estado da Saúde, 2005. Disponível em: https://www.saude.pi.gov.br/noticias/2005-03-08/887/metodo-mae-canguru-e-destaque-namaternidade.html. Acesso em: 1 nov. 2024. PINHEIRO, M. R.; CARR, A. M. G. A eficácia do método mãe canguru em comparação aos cuidados convencionais em uma UTIN neonatal. Brazilian Journal of Health Review, v. 2, n. 2, 2019. REABILITAR. Nova Maternidade Dona Evangelina Rosa. Instituto Reabilitar, 2024. Disponível em: https://www.reabilitar.org.br/categoria/projetos/nova-maternidade-donaevangelina-rosa/. Acesso em: 6 dez. 2024. REICHERT, A. P. da S. et al. Terceira etapa do método canguru: experiência de mães e profissionais da atenção primária. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, Rio de Janeiro, v. 25, n. 1, e20200077, 2021. SAMPAIO, A. F. S.; ROCHA, M. J. F. DA.; LEAL, E. A. S. High-risk pregnancy: clinicalepidemiological profile of pregnant women attended at the prenatal service of the Public Maternity Hospital of Rio Branco, Acre. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, v. 18, n. 3, p. 559–566, jul. 2018. SILVA, E. P. F. da et al. A importância da atuação do enfermeiro com ênfase na terceira etapa no Método Canguru: uma revisão de literatura. RevistaFT, v. 29, n. 140, nov. 2024. SILVA, L. G. de C. C. da et al. Método canguru: revisão histórica e documental. Revista JRG de Estudos Acadêmicos, São Paulo, v. 7, n. 14, p. e141157, 2024. DOI: 10.55892/jrg.v7i14.1157. Disponível em:https://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/1157. Acesso em: 4 out. 2024. SILVA, M. V. B. da et al. Evaluación de la tercera etapa del método canguro en atención primaria de salud. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental, v. 14, p. e11116, 24 jul. 2025. SOARES, T. da C. et al. Fatores de risco relacionados à pré-eclâmpsia: uma revisão integrativa da literatura. Revista Eletrônica Acervo Saúde, n. 20, p. e437, 3 fev. 2019. SOUZA, N. L. de ; ARAUJO, A. C. P. F.; COSTA, I. do C. C. Significados atribuídos por puérperas às síndromes hipertensivas da gravidez e nascimento prematuro. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 45, n. 6, p. 1285–1292, dez. 2011. VALE, E. L. L. do et al. Perfil clínico e epidemiológico de recém-nascidos prematuros de baixo peso participantes do Método Canguru em um hospital de referência materno-infantil em Belém do Pará. Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida, [S. l.], v. 13, n. 3, 2021. | por |
| dc.rights | Acesso Aberto | por |
| dc.subject | Recém-Nascido Prematuro | por |
| dc.subject | Método Canguru | por |
| dc.subject | Atendimento do Seguimento | por |
| dc.subject | Premature Newborn | eng |
| dc.subject | Kangaroo Method | eng |
| dc.subject | Aftercare | eng |
| dc.subject.cnpq | CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM | por |
| dc.title | Percepção das mães/pais quanto ao atendimento na terceira etapa do método canguru | por |
| dc.title.alternative | Mothers'/fathers' perception of care in the third stage of the kangaroo method. | eng |
| dc.title.alternative | Percepción del cuidado por parte de madres/padres en la tercera etapa del método canguro | spa |
| dc.type | Monografia | por |
| Aparece nas coleções: | CCS - Bacharelado em Enfermagem (Poeta Torquato Neto – TERESINA) | |
Arquivos associados a este item:
| Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato |
|---|
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.
