@MASTERSTHESIS{ 2024:916234462, title = {“The most wild thing of all”: as representações simbólicas no sonho de Max em where the wild things are (2012 [1963])}, year = {2024}, url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/1170", abstract = "Surgindo no final do século XIX, a psicanálise gerou frutíferos desdobramentos para a ciência, não somente em seu teor clínico como também para a crítica. Contemporaneamente, somos capazes de interpretar personalidades literárias que desenvolvem complexos dilemas em suas trajetórias. Assim, a obra Where the Wild Things Are (2012[1963]) apresenta-se como uma rica prática cultural de análise para a crítica literária, em específico a crítica literária psicanalítica, revelando uma conexão profunda entre a mente humana e as representações simbólicas presentes nessa narrativa. A história se dedica às vivências de Max, um garoto com a imaginação vívida por meio da qual, em sonho, cria um cenário distante onde encontra refúgio das tensões da realidade. Tendo em vista esta breve descrição, almejamos responder à seguinte pergunta: quais os significados das representações simbólicas no sonho de Max em Where the wild things are (2012[1963]) a partir da crítica literária psicanalítica? A fim de responder essa inquietação, o seguinte objetivo geral foi estabelecido: investigar quais os significados das representações simbólicas no sonho de Max em Where the Wild Things Are (1963) a partir da crítica literária psicanalítica. A fim de alcançar este objetivo geral, os objetivos específicos a seguir foram delimitados: (i) discutir os pressupostos teóricos da crítica literária psicanalítica freudiana com ênfase em sonhos e representações simbólicas; (ii) relacionar as representações simbólicas dispostas no sonho de Max na obra literária Where the Wild Things are (2012[1963]) e a expressão do seu inconsciente na perspectiva da crítica literária psicanalítica freudiana. No que tange ao percurso metodológico, foi realizada uma investigação com abordagem qualitativa, na modalidade bibliográfica, de cunho exploratório, essencialmente fundamentada em Lois Tyson (2015), Jean Bellemin-Noel (1978), Sigmund Freud (2013), entre outros. A partir destes desdobramentos, foi possível compreender que as pulsões mais primitivas de Max encontraram por meio do sonho uma forma de “materializar” seu desejo latente de se desprender das aparentemente limitantes pressões externas e o levaram a assim melhor enxergar e compreender suas complexidades inerentes ao seu inconsciente.", publisher = {Universidade Estadual do Piauí}, scholl = {Licenciatura em Letras Inglês}, note = {Centro de Ciencias Humanas e Letras} }