@MASTERSTHESIS{ 2025:1853523282, title = {Inoculante microbiológico e desenvolvimento inicial de plantas de milho irrigadas com água salina}, year = {2025}, url = "http://sistemas2.uespi.br/handle/tede/1792", abstract = "A precipitação nas zonas semiáridas é geralmente baixa e concentrada, dificultando o plantio convencional. A solução é utilizar irrigação, mas as águas dos reservatórios subterrâneos nestas áreas são muitas vezes salinas e não adequada para esta prática, uma vez que a maioria das culturas são suscetíveis aos efeitos do sal. O uso de bioestimulante no tratamento de semente se demonstra bastante eficiente no estabelecimento e desenvolvimento inicial do milho, além de proporcionar tolerância a salinidade. Os hormônios que são encontrados no bioestimulante são moléculas sinalizadoras, que são originalmente encontrados nas plantas, porém em baixa quantidade e concentração, mas, que favorecem o desenvolvimento vegetal. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito da inoculação biológica na germinação e desenvolvimento inicial de plantas de milho (Zea mays L), irrigadas com soluções salinas de diferentes concentrações. O experimento foi conduzido na área experimental da Universidade Estadual do Piauí - UESPI, Campus Cerrado do Alto Parnaíba, na cidade de Uruçuí-PI. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições no esquema fatorial 3x6, totalizando 18 tratamentos, sendo três tratamentos microbiológicos das sementes: testemunha, Bioasis® , GRAP NOD•AL® e seis níveis de salinidade da água de irrigação (0,12; 1,0; 1,5; 2,5; 3,5 e 4,5 dS m−1). Avaliou-se a emergência e estabelecimento de plântulas em areia; índice de velocidade de emergência (IVE); massa fresca e seca da planta e o volume de raízes. O tratamento das sementes de milho com os microbiológicos não influenciou o teor de umidade das sementes, porcentagem de plantas normais e o índice de velocidade de emergência em campo. A utilização dos bioestimulantes no tratamento de semente de milho sob irrigação com soluções salinas teve efeito significativo na porcentagem de plantas normais, não diferindo entre si, exceto no tratamento Bioasis® nas condutividades 1,0 e 2,5 dSm-1 , apresentaram menores valores. O IVE não sofreu alteração com o aumento da condutividade elétrica, assim como a massa fresca e seca que apresentaram pequenas alterações. O volume de raízes diminuiu com o aumento da condutividade elétrica. Nas condições do experimento, a cultivar BM3051 se manteve estável com o aumento da condutividade elétrica, na maioria das variáveis analisadas, podendo ser um indicativo de tolerância a maior condutividade elétrica para germinar, emergir e desenvolvimento inicial de plantas.", publisher = {Universidade Estadual do Piauí}, scholl = {Bacharelado em Engenharia Agronômica}, note = {Centro de Ensino - Campus do Interior} }