@MASTERSTHESIS{ 2022:160373400, title = {Liberação controlada de fármacos em scaffolds eletrofiados de policaprolactona (PCL) e piperina (PIP) na engenharia tecidual óssea}, year = {2022}, url = "http://sistemas2.uespi.br/handle/tede/1949", abstract = "Scaffolds poliméricos com fármacos têm sido intensivamente estudados no campo da cirurgia ortopédica devido à capacidade de libertarem o fármaco de uma forma controlada e direcionada no local desejado. Nesse contexto, a eletrofiação é uma técnica promissora para produzir scaffolds utilizando polímeros biodegradáveis e biocompatíveis. No presente estudo, scaffolds de Policaprolactona (PCL) com Piperina (PIP) incorporada em diferentes concentrações (1, 3 e 5%) foram obtidos por eletrofiação. Os grupos eletrofiados PCL, PCL/PIP 1%, PCL/PIP 3% e PCL/PIP 5% foram analisados por espectroscopia UV-Vís para identificação do fármaco incorporado e avaliar a liberação controlada do mesmo. Além disso, o reparo ósseo foi verificado por espectroscopia raman através de dados de vibração ᶹ1PO43- obtidos por análise in vivo. A morfologia e o diâmetro das nanofibras foram obtidos por microscopia eletrônica de varredura (MEV). Os scaffolds PCL, PCL/PIP 1%, PCL/PIP 3%, PCL/PIP 5%, apresentaram diâmetros 0,0015±0,002μm, 1,08±0,007μm, 1,09±0,02μm, 0,59±0,016μm, respectivamente. A liberação de piperina foi pronunciada após 15 dias. Portanto, aos 30 dias, o scaffold PCL/PIP 1% liberou 64%± 0,00062, enquanto os scaffolds PCL/PIP 3% e PCL/PIP 5% liberaram apenas 16,06±0,00012 e 9,08%±0,00031, respectivamente. A espectroscopia Raman, por meio de análise estatística, mostrou a ênfase de reparo ósseo significativo no grupo PCL/PIP1% aos 15 dias em relação ao PCL/PIP 3% e 5%, conforme previsto na liberação sustentada desses scaffolds. No entanto, aos 30 dias, os dados estatísticos mostraram um padrão de reparação óssea entre os grupos.", publisher = {Universidade Estadual do Piauí}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Química}, note = {Centro de Ciencias da Natureza} }