@MASTERSTHESIS{ 2025:2147002807, title = {Hannah Arendt e a banalidade do mal: O limite da obediência por Eichmann}, year = {2025}, url = "http://sistemas2.uespi.br/handle/tede/2199", abstract = "O presente trabalho tem por objetivo fazer uma análise sobre o julgamento do oficial Adolf Eichmann, pela Hanna Arendt na obra “Eichmann em Jerusalém: Um relato sobre a banalidade do mal” no ano de 1963, levando em observação o comportamento do réu e posteriormente a compreensão do termo banalidade. Logo após a participação na sala do tribunal, o que chama atenção em sua análise sobre Eichmann, o seu espanto de como alguém com um semblante de uma pessoa comum poderia comandar tal ato monstruoso sobre os judeus e outras etnias para o campo de concentração e durante a acusação em sua fala, a ausência de reflexão durante o processo. Dessa forma, o que leva a apontar sobre a noção de banalidade do mal sobre o “pensamento” do acusado. O termo" banalidade" trazida por Hanna Arendt, deixa exposto que esse tipo de mal tem implicações pela não atividade do pensar. Ademais, pela sua ótica esse julgamento foi o resultado dos crimes que foram cometidos durante a segunda guerra mundial e o retorno que Hanna Arendt trás sobre o conceito de um mal que não deve ser subestimado. Este artigo não é sobre os judeus, mas sim de pessoas que os destruíram, sendo o foco para essa análise aos criminosos, que foi uma organização das máquinas nazistas. Em suma, essa foi uma das guerras que trouxe a existência de uma tempestade que assolou uma destruição em massa, é necessário olhar sobre este assunto à partir do ângulo observado pela escritora. Para isso, foi elaborada uma revisão bibliográfica da obra citada e por artigos de estudiosos da comunidade de Arendt para a construção reflexiva sobre o fervor ideológico extremo e como a obediência nega o aspecto moral em uma sociedade.", publisher = {Universidade Estadual do Piauí}, scholl = {Licenciatura em Filosofia}, note = {Centro de Ensino - Campus do Interior} }