@MASTERSTHESIS{ 2025:815694273, title = {"I was never anything but a woman of the sea": as manifestações do patriarcado nas vidas de Hana e Emiko na obra "White Chrysanthemum" (2018), de Mary Lynn Bracht}, year = {2025}, url = "http://sistemas2.uespi.br/handle/tede/2855", abstract = "A literatura configura-se como um espaço privilegiado para expor estruturas sociais opressivas. Mesmo por meio da ficção, a narrativa literária abre espaço para o confronto com os valores dominantes, permitindo o questionamento de normas consolidadas e reproduzidas. Nesse sentido, a obra White Chrysanthemum (2018), escrita por Mary Lynn Bracht, vai além da descrição de um período da história oriental, em vez disso, ela ajuda a evidenciar as consequências do sistema patriarcal que se enraízam em diversas esferas da vida da mulher, indo muito além dos campos de guerra. À luz disso, esta pesquisa visa responder à seguinte inquietação: De que maneiras o patriarcado se manifesta nas vidas de Hana e Emiko, na obra White Chrysanthemum (2018), de Mary Lynn Bracht, na perspectiva dos estudos feministas? A fim de responder essa questão, foi estabelecido o seguinte objetivo geral: investigar de que maneiras o patriarcado se manifesta nas vidas de Hana e Emiko, na obra White Chrysanthemum (2018), de Mary Lynn Bracht, na perspectiva dos estudos feministas. A fim de alcançá-lo, os seguintes objetivos específicos foram estabelecidos: discutir os pressupostos teóricos dos estudos feministas, com ênfase no conceito de patriarcado; identificar as manifestações patriarcais nos âmbitos familiar, psicológico e físico das irmãs; e explicar as manifestações patriarcais vivenciadas por Hana e Emiko. Para alcançar esses objetivos, foi realizada uma pesquisa bibliográfica com abordagem qualitativa e de cunho exploratório embasada em autoras como Elsa Dorlin (2021), Heleieth I. B. Saffioti (2015), Lucia Osana Zolin (2009), Simone de Beauvoir (2009 [1949]), entre outros. As análises revelaram como a naturalização da violência, o silenciamento das vítimas e a objetificação do corpo feminino operam como engrenagens de dominação. A obra de Bracht denuncia não apenas um episódio histórico, mas a universalidade e adaptabilidade do patriarcado, que se reinventa em diferentes contextos, perpetuando a opressão feminina.", publisher = {Universidade Estadual do Piauí}, scholl = {Licenciatura em Letras Inglês}, note = {Centro de Ensino - Campus do Interior} }