@MASTERSTHESIS{ 2017:1199777033,
 	title = {Acentuação gráfica na produção escrita de alunos do 8º ano do ensino fundamental},
 	year = {2017},
 	url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/122",
 	abstract = "A presente dissertação desenvolve-se na linha de pesquisa “Teorias da Linguagem e Ensino” do Programa de Mestrado Profissional em Letras – PROFLETRAS da Universidade Estadual do Piauí-UESPI e tem por tema o desempenho dos alunos do 8º ano do Ensino Fundamental de uma escola pública estadual de Parnaíba – Piauí, acerca da acentuação gráfica das palavras oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas segundo a norma padrão do Português Brasileiro. A acentuação gráfica na perspectiva da gramática normativa apresentase norteado pela prescrição excessiva de regras, o que torna o ensino-aprendizagem mecânico, assistemático, sem refletir sobre a língua e ineficaz. Sendo assim, a proposta deste trabalho é investigar o desempenho linguístico de alunos do 8º ano do Ensino Fundamental, no que se refere à acentuação gráfica, segundo a norma padrão em suas produções textuais e, mais especificamente, desenvolver uma proposta de ensino que contribua para o desenvolvimento do desempenho linguístico relativo ao uso consciente da acentuação gráfica. A fim de atingir os objetivos propostos, foi realizada uma pesquisa descritiva, qualitativa e de campo. Os teóricos elencados para fundamentar o presente estudo foram os autores: Zorzi (1998), Simões (2003, 2006), Cagliari (2002, 2009), Ferreiro e Teberosky (1985), Ferreiro (2000), Sim-Sim (2002, 2008), Teberosky e Colomer (2003), Bechara (1986), Chomsky & Halle (1968), Câmara Jr. (1991, 2008), Lee (1994, 1995), Bisol (1992, 1994, 2005), Massini- Cagliari (1995), Liberman e Prince (1995, 1977), Halle e Vergnaud (1987), Collischonn (1995), Hayes (1995), Quednau e Collischonn (2006), Jacobs (1994, 1999, 2000) dentre outros. Observa-se que os casos em que não houve o cumprimento às regras parecem decorrer do próprio funcionamento da língua e dos processos cognitivos envolvidos nos usos que o falante pratica, o que confirmou a hipótese de que a norma padrão da língua deve ser ensinada na escola a partir da interrelação da gramática normativa com os pressupostos da Fonologia e da Fonética, estudo da evolução do acento no latim e da Prosódia da Língua Portuguesa e sua importância como fator propiciador da existência da variedade linguística no padrão acentual do Português. Dessa forma, justifica-se a elaboração de uma proposta de intervenção que favoreça a reflexão sobre o uso da acentuação gráfica já que o acesso à norma padrão da língua, acompanhada de esclarecimentos com base teórica, amplia o desempenho linguístico dos alunos, levando ao desenvolvimento das competências cognitivas para que os alunos sejam capazes de fazer uso consciente dessas regras na ortografia.",
 	publisher = {Universidade Estadual do Paiuí},
 	scholl = {Programa de Mestrado Acadêmico em Letras},
}