@MASTERSTHESIS{ 2020:1396836869, title = {Identificação de compostos orgânicos presentes nos extratos etanólico e hexânico das folhas da Moringa oleifera LAM}, year = {2020}, url = "http://localhost:8080/tede/handle/tede/305", abstract = "A Moringa oleifera Lam. é uma planta popularmente conhecida por diversos nomes como: lírio-branco, benzolive, saijha, quiabo-de-quina, entre outros. É bastante utilizada na medicina popular para tratar várias doenças, tais como as relacionadas ao excesso de radicais livres no organismo, isso porque todas as partes dessa planta apresentam metabólitos secundários como, por exemplo: flavonoides, taninos, terpenoides, alcaloides, saponinas, compostos fenólicos, entre outros, com diversas atividades biológicas. A presença e quantidade desses metabólitos estão condicionadas a fatores bióticos e abióticos que podem alterar as propriedades que a planta apresenta em relação aos problemas de saúde para o qual ela é aplicada. A busca por fitoterápicos que possam tratar problemas de saúde tem sido um desafio aos pesquisadores pelo mundo. O presente trabalho teve como objetivo identificar os compostos orgânicos presentes nas folhas da M. oleifera. Essa identificação foi realizada pelas análises cromatográficas CG-EM e CLAE. Como resultado verificou-se que, a M. oleifera cultivada em Teresina-PI apresentou no extrato etanólico das folhas dessa planta 20 compostos e o extrato hexânico, 23 compostos. Apenas 09 compostos eram comuns aos dois extratos, dos demais compostos fitoquímicos, 03 estão citados em outras referências sobre a moringa, 07 foram identificados em plantas de outras espécies, 16 ainda não foram citados por nenhuma outra referência como presente nas plantas e 11 possuem atividade biológica definida. O resultado da CLAE revelou, no extrato etanólico das folhas, os metabólitos secundários: catequina, rutina, miricetina, ácido clorogênico e cumarina. Todos com atividades anticâncer, antioxidante e anti-inflamatória. O extrato hexânico, na CLAE, não revelou compostos fitoquímicos entre os padrões comparados. Concluiu-se que as mudanças na composição fitoquímica das folhas da M. oleifera cultivadas em Teresina-PI, podem estar relacionadas a fatores ambientais e fatores biológicos. Portanto, a pesquisa demonstra a necessidade de um estudo mais aprofundado em busca de outros metabólitos secundários.", publisher = {Universidade Estadual do Piauí}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Química}, note = {Centro de Ciências da Natureza} }