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dc.creatorOliveira, Luana Maria Silva de-
dc.creator.Latteshttp://sistemas2.uespi.br/handle/tede/1198por
dc.contributor.advisor1Bezerra, Danilo Alves-
dc.contributor.advisor-co1Erbereli Júnior, Otávio-
dc.date.accessioned2025-01-17T11:30:06Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Luana Maria Silva de. Esperança Garcia: memórias e monumentalização na contemporaneidade (2017-2024). 2025. 27 f. Artigo (Licenciatura em História) - Universidade Estadual do Piauí, Parnaíba-PI, 2025.por
dc.identifier.urihttp://localhost:8080/tede/handle/tede/1198-
dc.description.resumoO presente artigo visa analisar monumentos e outros rastros de memória referentes à Esperança Garcia, mulher negra escravizada que é reconhecida pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) como primeira advogada do Piauí (e posteriormente do Brasil). As balizas temporais giram em torno da contemporaneidade, buscando-se analisar as homenagens feitas entre os anos de 2017 a 2024. O reconhecimento se deu devido à carta que escreveu denunciando os abusos sofridos na fazenda dos Algodões, escrita em 6 de setembro de 1770 e identificada pelo historiador Luiz Mott (2010). Esperança viveu em uma constante busca por sua liberdade e a de seus filhos e companheiras de trabalho, fato este que foi base, a posteriori, para a criação, entre os anos de 2017 e 2024, de uma série de iniciativas e monumentos que celebram sua resistência e memória. Nesse sentido, abordarei ao longo das seções como essa monumentalização corrobora para um tipo de memória em que Esperança Garcia seja um símbolo da luta por emancipação da escravidão no Piauí no contexto colonial. O artigo aborda a conjuntura histórica da América Portuguesa, no geral, e da capitania do Piauí, em específico e com enfoque no papel de Esperança Garcia naquele contexto colonial; e enquanto uma mulher-memória, lembrada e incorporada à sociedade contemporânea por meio de práticas de monumentalização. Essa pesquisa teve como objetivo analisar o contexto histórico em que viveu Esperança Garcia, bem como investigar as memórias patrimonializadas sobre Esperança Garcia; considerando seus sentidos e o valor desses lugares de memória para a sociedade piauiense e brasileira.por
dc.description.abstractThis article aims to analyze monuments and other traces of memory related to Esperança Garcia, an enslaved black woman who is recognized by the Brazilian Bar Association (OAB) as the first female lawyer in Piauí (and later in Brazil). The temporal framework revolves around the contemporary period, seeking to analyze the tributes made between the years 2017 and 2024. The recognition was due to the letter she wrote denouncing the abuses suffered on the Algodões farm, written on September 6, 1770 and identified by historian Luiz Mott (2010). Esperança lived in a constant search for her freedom and that of her children and workmates, a fact that was the basis, a posteriori, for the creation, between the years 2017 and 2024, of a series of initiatives and monuments that celebrate her resistance and memory. In this sense, I will address throughout the sections how this monumentalization corroborates a type of memory in which Esperança Garcia is a symbol of the struggle for emancipation from slavery in Piauí in the colonial context. The article addresses the historical context of Portuguese America, in general, and the captaincy of Piauí, in particular, focusing on the role of Esperança Garcia in that colonial context; and as a woman-memory, remembered and incorporated into contemporary society through monumentalization practices. This research aimed to analyze the historical context in which Esperança Garcia lived, as well as to investigate the patrimonialized memories about Esperança Garcia; considering their meanings and the value of these places of memory for Piauí and Brazilian society.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Luana Maria Silva de Oliveira (luanaoliveira@aluno.uespi.br) on 2025-01-16T23:42:15Z No. of bitstreams: 2 ARTIGO COMPLETO.pdf: 1091315 bytes, checksum: 3848d8604437544ae5027be33342dfe3 (MD5) TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA PUBLICAÇÃO.pdf: 199867 bytes, checksum: 15e57b5a055829ab69ce961d1efd4f61 (MD5)eng
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Estagiario Biblioteca (repositorioinstitucional@uespi.br) on 2025-01-17T11:30:06Z (GMT) No. of bitstreams: 2 ARTIGO COMPLETO.pdf: 1091315 bytes, checksum: 3848d8604437544ae5027be33342dfe3 (MD5) TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA PUBLICAÇÃO.pdf: 199867 bytes, checksum: 15e57b5a055829ab69ce961d1efd4f61 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-01-17T11:30:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 ARTIGO COMPLETO.pdf: 1091315 bytes, checksum: 3848d8604437544ae5027be33342dfe3 (MD5) TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA PUBLICAÇÃO.pdf: 199867 bytes, checksum: 15e57b5a055829ab69ce961d1efd4f61 (MD5) Previous issue date: 2025-01-07eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual do Piauípor
dc.publisher.departmentCentro de Ensino - Campus do Interiorpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUESPIpor
dc.publisher.programLicenciatura em Históriapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEsperança Garciapor
dc.subjectPiauí Colonialpor
dc.subjectPatrimôniopor
dc.subjectHistória e memóriapor
dc.subjectMonumentopor
dc.subject.cnpqHISTORIA DO BRASIL::HISTORIA DO BRASIL COLONIApor
dc.titleEsperança Garcia: memórias e monumentalização na contemporaneidade (2017-2024)por
dc.typeArtigopor
Aparece nas coleções:CIES - Licenciatura em História (Professor Alexandre Alves – PARNAÍBA)

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