Exportar este item: EndNote BibTex

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://localhost:8080/tede/handle/tede/1491
Tipo do documento: Monografia
Título: Memoria, historia y testimonio en "No hay silencio que no termine", de Ingrid Betancourt
Autor: Netto, Acrizio Pereira de Sá
Primeiro orientador: Costa, Margareth Torre de Alencar
Resumo: Memória, História e Testemunho estão presentes nesta história verídica de valor histórico-cultural, resultado de uma hibridez discursiva que permite ao sujeito resgatar uma determinada imagem da realidade enquadrada, por exemplo, pelos traços de um trauma. Essas palavras ajudam a situar o leitor na experiência vivida por Ingrid Betancourt, vítima de um sequestro político em sua terra natal pelas FARC-EP, Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia - Exército do Povo, sendo mantida em cativeiro por mais de seis anos nas selvas colombianas. Para narrar esta história intensamente dramática ao mundo, escreveu a sua obra “No hay silencio que no termine”, à qual vale como arquivo e como escrita faz parte da construção de uma narrativa histórica e cultural que tenta definir a realidade de um país sujeito ao colapso ético da sua ordem social e, ao mesmo tempo, confirma o valor inquestionável da palavra como catalisador da experiência humana. É também um grito esperançoso de otimismo, que tenta alcançar dias melhores, onde há esperança ao fundo do túnel, ao longo de um processo que desencadeará um sentido de renascimento, traduzido pela conquista da liberdade.No hay silencio que no termine é uma obra carregada por descrever como se apresentam a memória, história e testemunho na saga de cativeiro evidenciada por esta franco-colombiana nas selvas colombianas, o que significou uma jornada de demasiado sofrimento com as mais diversas modalidades de tortura às integridades física e moral.As questões que respondemos neste estudo são: Que marcas subjetivas e biografias ajudam a verificar se esta obra pertence ao gênero da escrita autoescrita e assume a característica de um texto testemunhal? Como a lembrança da memória é identificada por meio das vozes dos narradores? Ainda assim, é um trabalho de sucesso editorial? Por objetivos: Identificar as implicações autobiográficas e testemunhais que a obra Não há silêncio que não acabe nas falas expressas das personagens/narradoras/protagonistas Ingrid Betancourt e mostrar porque ela está inserida na Narrativa de testemunho do gênero Escrita de si. Descrever as marcas de representação da memória e da história que permeiam as obras Não há silêncio que não se encerre na autoria de Ingrid Betancourt e enfocando os aspectos que as aproximam e as distanciam. A metodologia foi básica porque foi realizada uma pesquisa bibliográfica e uma análise dos dados obtidos através de diversas leituras. O referencial teórico que nos deu a base necessária para fazer uma comparação entre o texto literário de autoria de Ingrid Bitencourt “Não há silêncio que não acabe” foram os estudos realizados por: a respeito da escrita de si mesma em Lejeune (2008); Sobre Memória, Trauma e Violência nos estudos realizados por: Assman (2011); Costa (2020), Pollak (1992); Halbwachs (1990); Kessel (2008) nos apoiamos em Marx e Engels (2007); Tarrow (1994) e Riechmann (1994). A violência e o trauma que cometeram contra muitas pessoas inocentes e outras pessoas que poderiam usar para demonstrar poder, como foi o caso do sequestro e cativeiro de Ingrid Betancourt. Os resultados obtidos confirmaram que a obra escrita por Ingrid Betancourt pertence ao gênero da escrita autoescrita, sendo o subgênero do testemunho no qual se enquadra perfeitamente. Com base nos materiais pesquisados, ficou claro, a partir da história vivida e contada neste livro, que o autor utilizou, por exemplo, o trauma causado por toda violência física, sexual, emocional, psicológica, o medo e também a coragem de tentar. escapar de seus captores o tempo todo e ainda permanecer vivo para ver os dela novamente.
Abstract: Memoria, Historia y Testimonio presentes en ese verdadero relato de valor históricocultural, resultado de una hibridez discursiva que le permite al sujeto rescatar determinada imagen de realidad enmarcada, por ejemplo, por las huellas de un trauma. Esas palabras ayudan a situar al lector a la experiencia vivida por Ingrid Betancourt, víctima de un secuestro político en su tierra natal, por las FARC-EP, las conocidas Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia-Ejército del Pueblo, siendo cautiva por cerca de seis años en las selvas colombianas. Para narrar esa historia cargada de intensa dramaticidad al mondo, escribe su obra llamada “No hay silencio que no termine”, la cual vale como archivo y como escritura: se inserta en la construcción de una narrativa histórica y cultural que intenta definir la realidad de un país sometido al descalabro ético de su orden social, y confirma al mismo tiempo el incuestionable valor de la palabra como catalizador de la experiencia humana. Es también un esperanzador grito de optimismo, que intenta rechazar por días mejores, donde hay una esperanza al fin del túnel, a lo largo de un proceso que desencadenará en una sensación de renacimiento, traducida por el alcance de la libertad. No hay silencio que no termine es una obra cargada por describir como se presentan la memoria, historia y testimonio en la saga de cautiverio evidenciada por esta franco-colombiana en las selvas colombianas, lo que significó una jornada de demasiado sufrimiento con las más diversas modalidades de tortura a las integridades física y moral. Las interrogantes que contestamos en este estudio son: ¿Qué marcas subjetivas y biografías ayudan a comprobar que esa obra es perteneciente al género de escrita de si y asume característica de texto de testimonio? ¿Cómo la rememoración de la memoria es identificada a través de las voces de los narradores? ¿Aún, se es una obra de éxito editorial? Por objetivos: Identificar las implicaciones autobiográficas y de testimonio que la obra No hay silencio que no termine a partir de las declaraciones expresas por los personajes/narradoras/protagonistas Ingrid Betancourt y mostrar porque ella se inserta en la escrita de testimonio del género escrita de sí. Describir las marcas de representación de memoria e historia que perpasan las obras No hay silencio que no termine de autoría de Ingrid Betancourt y enfocando los aspectos que las aproximan y distancian. La metodología fue básica porque se hizo una pesquisa bibliográfica y un análisis de los datos obtenidos a través de muchas lecturas. El marco teórico que nos dio la basis necesaria para hacer un cotejo entre el texto literario de autoría de Ingrid Betancourt “No hay silencio que no termine” fueron los estudios efectivados por: a respeto de la escrita de si en Lejeune (2008); Sobre Memoria, Trauma y Violencia en los estudios efectivados por: Assman (2011); Costa (2020), Pollak (1992); Halbwachs (1990); Kessel (2008) nos apoyamos en Marx y Engels (2007); Tarrow (1994) y Riechmann (1994). La violencia y trauma que ellos cometieron en contra muchos inocentes y demás personas que podrían utilizar para demostrar poder como fue el caso del secuestro y cautiverio de Ingrid Betancourt. Los resultados obtenidos hemos comprobado que la obra escrita por Ingrid Betancourt pertenece al género de la escrita de si siendo el subgénero del testimonio en el cual se encaja con perfección. Con basis en los materiales pesquisados, quedó cristalino, a partir de la historia vivida y relatada no presente libro que a autora utilizó, por ejemplo, el trauma causado por todas las violencias físicas, sexual, emocional, psicológica, el miedo y también el coraje de intentar escapar de sus captores todo el tiempo y todavía mantenerse viva para volver a ver los suyos.
Palavras-chave: Memória
História
Testimonio
Trauma
Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-FARC
Área(s) do CNPq: CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO
Idioma: spa
País: Brasil
Instituição: Universidade Estadual do Piauí
Sigla da instituição: UESPI
Departamento: Centro de Ciencias Humanas e Letras
Programa: Licenciatura em Letras Espanhol
Citação: NETTO, Acrizio Pereira de Sá. Memoria, historia y testimonio en "No hay silencio que no termine", de Ingrid Betancourt. 2025. 47 f. Monografia (Licenciatura Plena em Letras Espanhol) - Universidade Estadual do Piauí, Teresina, 2025.
Tipo de acesso: Acesso Aberto
URI: http://sistemas2.uespi.br/handle/tede/1491
Data de defesa: 2025
Aparece nas coleções:CCHL - Licenciatura em Letras Espanhol (Poeta Torquato Neto – TERESINA)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Monografia Completa.pdfMonografia Completa558,5 kBAdobe PDFBaixar/Abrir Pré-Visualizar


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.