| Compartilhamento |
|
Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://sistemas2.uespi.br/handle/tede/2199Registro completo de metadados
| Campo DC | Valor | Idioma |
|---|---|---|
| dc.creator | Arruda, Alessandra Monteiro | - |
| dc.contributor.advisor1 | Chaves, Tiago Monteiro | - |
| dc.contributor.advisor-co1 | Chaves, Tiago Monteiro | - |
| dc.contributor.referee1 | Costa, Solange Aparecida dos Campos | - |
| dc.contributor.referee2 | Cavalcante Júnior, Idelmar Gomes | - |
| dc.date.accessioned | 2025-07-08T16:59:23Z | - |
| dc.date.issued | 2025 | - |
| dc.identifier.citation | ARRUDA, Alessandra Monteiro. Hannah Arendt e a banalidade do mal: o limite da obediência por Eichmann. 2025. 15 f. Artigo (Licenciatura em Filosofia) – Universidade Estadual do Piauí, UESPI, 2025. | por |
| dc.identifier.uri | http://sistemas2.uespi.br/handle/tede/2199 | - |
| dc.description.resumo | O presente trabalho tem por objetivo fazer uma análise sobre o julgamento do oficial Adolf Eichmann, pela Hanna Arendt na obra “Eichmann em Jerusalém: Um relato sobre a banalidade do mal” no ano de 1963, levando em observação o comportamento do réu e posteriormente a compreensão do termo banalidade. Logo após a participação na sala do tribunal, o que chama atenção em sua análise sobre Eichmann, o seu espanto de como alguém com um semblante de uma pessoa comum poderia comandar tal ato monstruoso sobre os judeus e outras etnias para o campo de concentração e durante a acusação em sua fala, a ausência de reflexão durante o processo. Dessa forma, o que leva a apontar sobre a noção de banalidade do mal sobre o “pensamento” do acusado. O termo" banalidade" trazida por Hanna Arendt, deixa exposto que esse tipo de mal tem implicações pela não atividade do pensar. Ademais, pela sua ótica esse julgamento foi o resultado dos crimes que foram cometidos durante a segunda guerra mundial e o retorno que Hanna Arendt trás sobre o conceito de um mal que não deve ser subestimado. Este artigo não é sobre os judeus, mas sim de pessoas que os destruíram, sendo o foco para essa análise aos criminosos, que foi uma organização das máquinas nazistas. Em suma, essa foi uma das guerras que trouxe a existência de uma tempestade que assolou uma destruição em massa, é necessário olhar sobre este assunto à partir do ângulo observado pela escritora. Para isso, foi elaborada uma revisão bibliográfica da obra citada e por artigos de estudiosos da comunidade de Arendt para a construção reflexiva sobre o fervor ideológico extremo e como a obediência nega o aspecto moral em uma sociedade. | por |
| dc.description.abstract | Cet article analyse le procès de l'officier Adolf Eichmann, mené par Hanna Arendt dans son ouvrage « Eichmann à Jérusalem : Rapport sur la banalité du mal » en 1963, en prenant en compte le comportement de l'accusé et, par la suite, la compréhension du terme « banalité ». Immédiatement après sa participation au procès, ce qui attire l'attention dans son analyse d'Eichmann, c'est son étonnement face à la façon dont une personne d'apparence ordinaire a pu ordonner un acte aussi monstrueux contre les Juifs et d'autres ethnies du camp de concentration, et, lors de son accusation, son manque de réflexion durant le procès. Ainsi, cela conduit à souligner la notion de banalité du mal concernant la « pensée » de l'accusé. Le terme « banalité » introduit par Hanna Arendt montre clairement que ce type de mal a des implications liées à l'absence de réflexion. De plus, de son point de vue, ce procès est le résultat des crimes commis pendant la Seconde Guerre mondiale et du retour d'Hannah Arendt à la notion de mal qu'il ne faut pas sous-estimer. Cet article ne porte pas sur les Juifs, mais sur ceux qui les ont détruits, l'analyse se concentrant sur les criminels, une organisation des machines nazies. En bref, il s'agit d'une des guerres qui ont engendré une tempête de destruction massive ; il est nécessaire d'aborder ce sujet sous l'angle observé par l'auteure. À cette fin, une revue bibliographique des travaux cités et des articles de chercheurs de la communauté Arendt a été réalisée afin de construire une réflexion sur la ferveur idéologique extrême et sur la manière dont l'obéissance nie l'aspect moral d'une société. | fra |
| dc.description.abstract | Banalité; Hanna Arendt; Tribunal. | por |
| dc.description.provenance | Submitted by Alessandra Arruda (alessandramonteirodea@aluno.uespi.br) on 2025-07-08T16:37:34Z No. of bitstreams: 1 Artigo.pdf: 569964 bytes, checksum: 8f2f33f1e80a15fd90aca32873823368 (MD5) | eng |
| dc.description.provenance | Rejected by Curadoria Digital Biblioteca Central (repositorioinstitucional@uespi.br), reason: Boa tarde, anexe o termo de autorização https://uespi.br/wp-content/uploads/2024/12/Termo-de-Autorizacao-repositorio-UESPI.pdf on 2025-07-08T16:46:59Z (GMT) | eng |
| dc.description.provenance | Submitted by Alessandra Arruda (alessandramonteirodea@aluno.uespi.br) on 2025-07-08T16:52:51Z No. of bitstreams: 2 Artigo.pdf: 569964 bytes, checksum: 8f2f33f1e80a15fd90aca32873823368 (MD5) autorização uespi .pdf: 442941 bytes, checksum: 49d08d5ca7ec9a33219d21dd74a87617 (MD5) | eng |
| dc.description.provenance | Approved for entry into archive by Curadoria Digital Biblioteca Central (repositorioinstitucional@uespi.br) on 2025-07-08T16:59:23Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Artigo.pdf: 569964 bytes, checksum: 8f2f33f1e80a15fd90aca32873823368 (MD5) autorização uespi .pdf: 442941 bytes, checksum: 49d08d5ca7ec9a33219d21dd74a87617 (MD5) | eng |
| dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2025-07-08T16:59:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Artigo.pdf: 569964 bytes, checksum: 8f2f33f1e80a15fd90aca32873823368 (MD5) autorização uespi .pdf: 442941 bytes, checksum: 49d08d5ca7ec9a33219d21dd74a87617 (MD5) Previous issue date: 2025-06-16 | eng |
| dc.description.sponsorship | Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí - FAPEPI | por |
| dc.format | application/pdf | * |
| dc.language | por | por |
| dc.publisher | Universidade Estadual do Piauí | por |
| dc.publisher.department | Centro de Ensino - Campus do Interior | por |
| dc.publisher.country | Brasil | por |
| dc.publisher.initials | UESPI | por |
| dc.publisher.program | Licenciatura em Filosofia | por |
| dc.rights | Acesso Aberto | por |
| dc.subject | Banalidade | por |
| dc.subject | Hanna Arendt | por |
| dc.subject | Tribunal | por |
| dc.subject.cnpq | FILOSOFIA::ETICA | por |
| dc.title | Hannah Arendt e a banalidade do mal: O limite da obediência por Eichmann | por |
| dc.type | Artigo | por |
| Aparece nas coleções: | CIES - Licenciatura em Filosofia (Professor Alexandre Alves – PARNAÍBA) | |
Arquivos associados a este item:
| Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|---|
| Artigo Completo.pdf | 556,61 kB | Adobe PDF | Baixar/Abrir Pré-Visualizar |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.
