| Compartilhamento |
|
Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://sistemas2.uespi.br/handle/tede/2855| Tipo do documento: | Monografia |
| Título: | "I was never anything but a woman of the sea": as manifestações do patriarcado nas vidas de Hana e Emiko na obra "White Chrysanthemum" (2018), de Mary Lynn Bracht |
| Autor: | Nascimento, Kamila Campelo Amaral do ![]() |
| Primeiro orientador: | Silva, Ruan Nunes |
| Primeiro membro da banca: | Cunha, Renata Cristina da |
| Segundo membro da banca: | Almeida, Gil Derlan Silva |
| Resumo: | A literatura configura-se como um espaço privilegiado para expor estruturas sociais opressivas. Mesmo por meio da ficção, a narrativa literária abre espaço para o confronto com os valores dominantes, permitindo o questionamento de normas consolidadas e reproduzidas. Nesse sentido, a obra White Chrysanthemum (2018), escrita por Mary Lynn Bracht, vai além da descrição de um período da história oriental, em vez disso, ela ajuda a evidenciar as consequências do sistema patriarcal que se enraízam em diversas esferas da vida da mulher, indo muito além dos campos de guerra. À luz disso, esta pesquisa visa responder à seguinte inquietação: De que maneiras o patriarcado se manifesta nas vidas de Hana e Emiko, na obra White Chrysanthemum (2018), de Mary Lynn Bracht, na perspectiva dos estudos feministas? A fim de responder essa questão, foi estabelecido o seguinte objetivo geral: investigar de que maneiras o patriarcado se manifesta nas vidas de Hana e Emiko, na obra White Chrysanthemum (2018), de Mary Lynn Bracht, na perspectiva dos estudos feministas. A fim de alcançá-lo, os seguintes objetivos específicos foram estabelecidos: discutir os pressupostos teóricos dos estudos feministas, com ênfase no conceito de patriarcado; identificar as manifestações patriarcais nos âmbitos familiar, psicológico e físico das irmãs; e explicar as manifestações patriarcais vivenciadas por Hana e Emiko. Para alcançar esses objetivos, foi realizada uma pesquisa bibliográfica com abordagem qualitativa e de cunho exploratório embasada em autoras como Elsa Dorlin (2021), Heleieth I. B. Saffioti (2015), Lucia Osana Zolin (2009), Simone de Beauvoir (2009 [1949]), entre outros. As análises revelaram como a naturalização da violência, o silenciamento das vítimas e a objetificação do corpo feminino operam como engrenagens de dominação. A obra de Bracht denuncia não apenas um episódio histórico, mas a universalidade e adaptabilidade do patriarcado, que se reinventa em diferentes contextos, perpetuando a opressão feminina. |
| Abstract: | Literature is a privileged space for exposing oppressive social structures. Even through fiction, literary narrative opens space for confrontation with dominant values, allowing for the questioning of consolidated and reproduced norms. In this sense, the work White Chrysanthemum (2018), written by Mary Lynn Bracht, goes beyond describing a period of Eastern history; instead, it helps to highlight the consequences of the patriarchal system that take root in various spheres of women's lives, going far beyond the fields of war. In this context, this research aims to answer the following guiding question: In what ways is patriarchy manifested in the lives of Hana and Emiko in Mary Lynn Bracht's White Chrysanthemum (2018), from the perspective of feminist studies? In order to answer this question, the following general objective was established: to investigate the ways in which patriarchy manifests itself in the lives of Hana and Emiko, in Mary Lynn Bracht's White Chrysanthemum (2018), from the perspective of feminist studies. To achieve the general objective, the following specific objectives were established: to discuss the theoretical assumptions of feminist studies, with an emphasis on the concept of patriarchy; to identify patriarchal manifestations in the family, physical and psychological spheres of the sisters; and to explain the patriarchal manifestations experienced by Hana and Emiko. In order to achieve these objectives, a bibliographical research was conducted, with a qualitative approach, exploratory nature, and interpretivist character, based on authors such as Elsa Dorlin (2021), Heleieth I. B. Saffioti (2015), Lucia Osana Zolin (2009), Simone de Beauvoir (2009 [1949]), among others. The analyses revealed how the normalization of violence, the silencing of victims, and the objectification of the female body operate as mechanisms of domination. Bracht's work denounces not only a historical episode, but also the universality and adaptability of patriarchy, which reinvents itself in different contexts, perpetuating the oppression of women. |
| Palavras-chave: | Mary Lynn Bracht White Chrysanthemum Estudos Feministas Patriarcado Crítica Literária Patriarcado |
| Área(s) do CNPq: | LETRAS::LITERATURAS ESTRANGEIRAS MODERNAS |
| Idioma: | por |
| País: | Brasil |
| Instituição: | Universidade Estadual do Piauí |
| Sigla da instituição: | UESPI |
| Departamento: | Centro de Ensino - Campus do Interior |
| Programa: | Licenciatura em Letras Inglês |
| Citação: | NASCIMENTO, Kamila Campelo Amaral do. "I was never anything but a woman of the sea": as manifestações do patriarcado nas vidas de Hana e Emiko na obra "White Chrysanthemum" (2018), de Mary Lynn Bracht. 2025. 62 f. Monografia (Licenciatura em Letras - Inglês) - Universidade Estadual do Piauí, Parnaíba, 2025. |
| Tipo de acesso: | Acesso Aberto |
| URI: | http://sistemas2.uespi.br/handle/tede/2855 |
| Data de defesa: | 2025 |
| Aparece nas coleções: | CIES - Licenciatura em Letras Inglês (Professor Alexandre Alves – PARNAÍBA) |
Arquivos associados a este item:
| Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|---|
| Monografia Completa.pdf | 662,15 kB | Adobe PDF | Baixar/Abrir Pré-Visualizar |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

