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Campo DCValorIdioma
dc.creatorAraújo, Sanmanth do Nascimento-
dc.contributor.advisor1Mendes, Algemira de Macêdo-
dc.contributor.referee1Soares, Leonardo de Matos Coe-
dc.contributor.referee2Sousa, Douglas Rodrigues de-
dc.date.accessioned2019-11-13T13:18:01Z-
dc.date.issued2019-04-05-
dc.identifier.citationARAÚJO, Sanmanth do Nascimento. Construção da identidade feminina em Purple hibiscus, de Chimamanda Ngozi Adichie: teorias pós-coloniais e feminismo negro. 2019. 95 f. Dissertação (Programa de Mestrado Acadêmico em Letras) - Universidade Estadual do Piauí, Teresina, 2019.por
dc.identifier.urihttp://localhost:8080/tede/handle/tede/185-
dc.description.resumoChimamanda Ngozi Adichie vem sendo aclamada pela crítica e pela academia pela sua forma de escrever e os temas atuais abordados em seus romances. Assim, como suas outras obras, Purple Hibiscus é um romance que possibilita trazer à tona diversas discussões acerca do tema da ancestralidade, do sujeito colonizado, da negritude e do papel da mulher na sociedade africana. Percebendo o diálogo fértil entre pós-colonialismo e feminismo, o presente trabalho se dispõe, em um primeiro momento, a discutir de que forma a identidade nigeriana, principalmente a feminina, é construída tendo como premissa a violência sofrida pelos povos africanos durante o processo de colonização. Para tanto, faremos uso dos estudos pós-coloniais e sobre identidade, tendo como base teóricos como Bonnici (2006), Hall (2003), Glissant (2005) e Fanon (2005). Observa-se que o feminismo é um aspecto muito presente na obra de Adichie e no romance em questão percebe-se fortes personagens, como Beatrice e Ifeoma. Dessa forma, busca-se neste trabalho mostrar a complexidade identitária das personagens citadas sob a ótica do feminismo negro, tendo como objetivo principal apresentar de que forma as personagens do romance não foram reduzidas a estereótipos maniqueístas, representação tão presente na literatura ocidental. Observa-se também que a problemática do racismo e da exclusão utilizadas por feministas brancas durante décadas obrigou que as mulheres negras resignificassem o movimento e construíssem respostas e formas de lutas mais adequadas à realidade e a opressão diferenciada que as mesmas sofriam. Para aprofundar as discussões acerca desse tema, faz-se uso de feministas negras como Audre Lorde (1983), Angela Davis (2016), Ogunyemi (1988), Nnaemeka (2003), Kolawole (1997), dentre outras.por
dc.description.abstractChimamanda Ngozi Adichie has been acclaimed by the critics e academy for her writing and the current issues approached on her novels. Thus, as on her other works, Purple Hibiscus is a novel that can bring to the surface a variety of discussions about ancestry, colonized people, blackness and the women’s role inside the African society. Noticing the productive dialog between postcolonialism and feminism, this work is going to, at a first moment, discuss how the Nigerian identity, especially the feminine, is built having as a premise the violence suffered by the African people during the colonization process. For this purpose, we will use the studies about postcolonial and identity, having as theoretical support writes such as Bonnici (2006), Hall (2003), Glissant (2005) and Fanon (2005). Percepting that feminism is a very presente issue in Adichie’s work and, in the novel we are studying in this work we can find strong characters, such as Beatrice and Ifeoma. In this way, we aim to show the complexity of the characters’ identity mentioned previously from the perspective of black feminism, having as the main goal to show that the characters in the novel were not reduced to manacheistic stereotypes, a representation that is so current in the western literature. It is also observed that the racism issue and exclusion for White feminists during decades compelled black women to resignify the moviment and build answers and a new way of fighting more appropriate to their reality and the distinctive oppression they suffered. In order to deepen on the discussions about this theme, we used black feminists such as Audre Lorde (1983), Angela Davis (2016), Ogunyemi (1988), Nnaemeka (2003), Kolawole (1997), among others.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Biblioteca Central UESPI (aurestelima@gmail.com) on 2019-11-13T13:18:01Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Construção da Identidade Feminina em Purple Hibiscus FINAL.pdf: 945976 bytes, checksum: 8868cb2110136c3e1add1250fd1fa110 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-11-13T13:18:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Construção da Identidade Feminina em Purple Hibiscus FINAL.pdf: 945976 bytes, checksum: 8868cb2110136c3e1add1250fd1fa110 (MD5) Previous issue date: 2019-04-05eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual do Piauípor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUESPIpor
dc.publisher.programPrograma de Mestrado Acadêmico em Letraspor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFeminismopor
dc.subjectPós-Colonialismopor
dc.subjectIdentidadepor
dc.subjectFeminismo Negropor
dc.subjectChimamanda Ngozi Adichiepor
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpor
dc.titleConstrução da identidade feminina em Purple hibiscus, de Chimamanda Ngozi Adichie: teorias pós-coloniais e feminismo negropor
dc.typeDissertaçãopor
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