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dc.creatorCosta, Mirian Raquel de Lima Ribeiro da-
dc.creator.Latteshttps://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/PKG_MENU.menu?f_cod=0DE70400CF4A3C0C94D762260A14D94F#por
dc.contributor.advisor1Araújo, Pedrina Nunes-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8295997971038168por
dc.contributor.referee1Almeida, Gabriela Berthou de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9287571784809535por
dc.contributor.referee2Souza, Leandro Nascimento de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1582889341461925por
dc.date.accessioned2025-08-05T16:00:28Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.citationCOSTA, Mirian Raquel de Lima Ribeiro da. O protagonismo de mulheres africanas nas minas setecentistas: a perseguição religiosa a Ângela Maria Gomes e a documentação de 1759 a 1772. 2025. 32 f. Artigo (Licenciatura em História) - Universidade Estadual do Piauí, Oeiras, 2025.por
dc.identifier.urihttp://sistemas2.uespi.br/handle/tede/2447-
dc.description.resumoEste artigo analisa o protagonismo e as estratégias de resistência de mulheres negras da Costa da Mina no Brasil colonial, com foco na capitania de Minas Gerais no século XVIII. A partir de duas fontes primárias, uma denúncia inquisitorial contra Ângela Maria Gomes (1759) e sua nomeação como rainha da Irmandade do Rosário dos Pretos (1772), investiga-se como as religiões africanas operaram como espaços de reexistência diante do controle moral e espiritual exercido pela Igreja e pelo Santo Ofício. O estudo dialoga com a historiografia sobre religiosidade afro-brasileira e repressão inquisitorial, evidenciando como, mesmo sob vigilância, essas mulheres mobilizaram saberes ancestrais, fé e liderança para reconstruir identidades em contextos de dominação.por
dc.description.abstractThis article analyzes the protagonism and strategies of resistance employed by Black women from the Mina Coast in colonial Brazil, focusing on the captaincy of Minas Gerais during the eighteenth century. Based on two primary sources, an inquisitorial accusation against Ângela Maria Gomes (1759) and her appointment as queen of the Brotherhood of Our Lady of the Rosary of Black People (1772) , the study explores how African religious practices became spaces of survival and reinvention under moral and spiritual control imposed by the Church and the Holy Office. Engaging with historiographical debates on Afro-Brazilian religiosity and inquisitorial repression, this research reveals how, even under surveillance, these women used ancestral knowledge, faith, and leadership to reconstruct their identities within a context of domination.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Mirian Ribeiro (mirianrdelribeiro@aluno.uespi.br) on 2025-08-04T19:00:34Z No. of bitstreams: 2 TCC da Miryan.pdf: 466835 bytes, checksum: 511934a16115d28fa852c995d32a60da (MD5) downloadfile_assinado.pdf: 206197 bytes, checksum: 8449234cb0a8e5256d2383942e45e272 (MD5)eng
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dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual do Piauípor
dc.publisher.departmentCentro de Ensino - Campus do Interiorpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUESPIpor
dc.publisher.programLicenciatura em Históriapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectProtagonismo Femininopor
dc.subjectResistência Africanaeng
dc.subjectInquisição Colonialpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::HISTORIApor
dc.titleO protagonismo de mulheres africanas nas minas setecentistas: a perseguição religiosa a Ângela Maria Gomes e a documentação de 1759 a 1772por
dc.title.alternativeThe protagonism of African women in 18th-century mines: the religious persecution of Ângela Maria Gomes and the documentation from 1759 to 1772por
dc.typeArtigopor
Aparece nas coleções:CIES - Licenciatura em História (Possidônio Queiroz – OEIRAS)

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